14 de julho de 2009

Arrisque


A gente nunca parou pra pensar o quando perdemos por medo de arriscar, por medo de dar errado. Perdemos porque outros dissem que não teremos futuro, que não somos feitos para aquilo, que gostamos de fazer. Vemos outras pessoas que se dedicam menos e com tão pouco entusiasmo se destacarem, e nós que nos dedicamos e colocamos toda nossa energia, tempo e vontade não recebemos nem um parabéns, ou oi valeu. Com isso resolvi mostrar que o não dado, que um não reconhecimento pode mudar sua vida.
Reparem no texto abaixo: se os supostos mestre não tivessem dito NÃO, provavelmente não
teríamos grandes ícones.


" - Dispensada da escola de arte com uma nota dizendo: ' Perdendo seu tempo, ela é tímida de mais para se apresentar' - Lucille Ball

- Recusados pela companhia de música Decca, que disse: ' Não gostamos de vocês e a música de guitarra está acabando' - Os Beathes

- Um soldado fazendeiro e agente do estado fálido. Aos 38 anos foi trabalhar com seu pai como ajudante - Ulysses S. Grant

- Cortado do time de basquete da escola, ele foi pra casa, se trancou no quarto e chorou - Michael Jordan.

- Um professor disse a ele que era burro demais pra aprender algo. E ele deveria ir para o campo, aonde poderia fazer sucesso em virtude de sua agradável personalidade. - Thomas Edison

- Despedido de um jornal porque ele: ' não tinha imaginação e ideias originais' - Wal Disney

- Sua noiva morreu, ele fracassou nos negócios duas vezes, teve um colapso nervoso e foi derrotado em oito eleições- Abraham Lincoln.

Se você nunca falho, você nunca viveu "

Não devemos para de arriscar nunca, chore sim, fique decepcionado, mas lute siga em frente, confie em você, que poderá ter uma grande surpresa.


7 de julho de 2009

Chore por mim




A “terra do nunca”, terra imaginaria onde meninos nunca viravam homens onde vivia Peter Pan, ganhou mais um amigo: Michael Jackson. Ele sempre viveu na sua terra dos sonhos, cercado por todas as suas fantasias, onde era rei com súditos fiéis. Michael, como diria Edgar Morin, um olimpiano, um herói imortal, mas que choca o mundo com a maior das mortalidades a morte.

O mundo acordou de luto. Na quinta feira, 25 de junho, o rei do pop, Michael Jackson, morreu de parada cardíaca. Eram 18h26, horário de Brasília. Silêncio mundo afora. Era o fim de uma era, que começou ainda cedo. Com apenas seis anos de idade Michael já cantava e fazia sucesso com seus quatro irmãos, formando os Jackson Five. Aos 11 anos, o pequeno astro já virava o líder da banda. Ao lado de Diana Ross, Michael participou do filme "O Mágico Inesquecível". Foi quando conheceu o produtor musical Quincy Jones, o homem que o transformou em um grande astro da música pop.

Em 1970 lança seu primeiro álbum solo "Off the wall". O álbum vendeu 11 milhões de cópias no lançamento. Em 1980, já era o disco de black music mais vendido da história. Porém seu maior sucesso veio em “Thriller”. Foi o álbum mais vendido de toda a história da música: 106 milhões de discos. Dois anos seguidos tocando nas rádios,incessantemente.Mas foi na televisão que “Thriller” inovou de verdade: efeitos especiais, coreografia, roteiro. Tudo junto. Nascia uma nova linguagem. O rei tornava-se cada vez mais rei, todos queriam ser como ele, imitavam-no, era febre, fenômeno, novidade, surpresa, sucesso.

O mundo acompanhou suas revoluções na música, mas também as transformações na sua aparência. A obsessão pela juventude, fez com que o astro no final dos anos 80 sofresse diversas modificações na fisionomia, resultado de inúmeras cirurgias plásticas. Sua cor negra foi ficando branca, devido a uma doença, vitiligo (onde perde-se a pigmentação da pele). Jackson estava cada vez mais irreconhecível.

Também chamavam atenção por suas excentricidades financeiras e sexuais. Gastava milhões em construção de mansões e tinha problemas com a justiça, acusado duas vezes por pedofilia, mas foi inocentado em ambos. No início deste ano admitiu estar endividado. Assim foi a vida do astro do pop, do auge a solidão, da riqueza a pobreza, da saúde a doença, até que a morte o separou do seu trono.

Talvez sua morte seja mais um grande show, o último. E é assim que a mídia está vendo, o último capítulo da história de um fenômeno. Os telejornais trazem edições exclusivas e emocionantes, divulgam detalhes novos a cada momento, mostram a tristeza em cada parte do mundo. Os apresentadores se emocionam junto com o público. Não a tempo de respirar, de absorver a noticia. É um grande espetáculo, de imagens, de músicas, de história, para mostrar que Michel Jackson viveu e morreu como um rei. E será eterno.


Esse texto foi escrito dia 26/06/2009, um dia após a morte de Michel Jackson.


6 de julho de 2009

Bem vindo a este blog. Você deve estar pensando mais um blog perante a tantos na internet? Por que criar mais um? Talvez porquê eu esteja sendo movida por um onda vinda da faculdade de jornalismo. Onda essa que poderia ser uma moda, a moda de criação de blogs. Resolvi entrar nela: eis aqui meu blog, com um nome talvez comum, com assuntos rotineiros, mas com espaço meu. Onde eu possa escrever, comentar, exercitar meu lado crítico de assuntos que eu goste: como esporte, política, filmes, tv, internet, fotos. Essas coisas que todo mundo lê em blogs, porém com um toque especial: o meu. Espero que gostem.